sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
SANTA CASA, CUIDADO!
Veja aqui quais são so DIREITOS DO PACIENTE: http://www.aguaforte.com/oi/direitosdopaciente.html
DINHEIRO DE VOLTA...
Veja mais em:
http://www.proteste.org.br/energia-eletrica/pro-teste-cobra-conta-de-luz-paga-a-mais-s494221.htm
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2009/11/6/ressarcimento-na-conta-de-luz-so-com-acordo
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
PROJETO EDUCAÇÃO ARTE VIDA TEATRO
Estive lendo no JI- Diário, de 09/12/09 e posteriormente no site da Prefeitura de Itatiba uma reportagem sobre este belíssimo projeto que é realizado com a participação de mais de 120 alunos de 4º ao 8º ano do ensino fundamental. São 10 as escolas que participam deste projeto e felizmente a escola onde trabalho (Ângela Ligya) é uma delas e fomos privilegiados na última semana com uma prévia da apresentação das peças: "Quem salva esta familia", e "O menino narigudo". A única coisa triste que percebi foi a falta dos nomes dos professores responsáveis pela realização deste projeto; vale ressaltar que vivemos num mundo em que absorver o melhor das pessoas é das tarefas mais dificeis e o que eles tem feito é um trabalho de extrema importância; parabéns à Elaine Camilotti e André Bianchini.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
FAMILIA
domingo, 6 de dezembro de 2009
Qualidade do ensino
Alunos questionam diretoria da USF sobre a demissão de professores. Segundo eles, o fato se deve a contratação de novos professores que recebem salários mais baixos, e que isto estaria ocasionando igualmente a queda da qualidade de ensino da instituição. No assembléia entre alunos e a reitoria, conforme foto no JI Diário (02/12/09), uma jovem segura um cartaz com os seguintes dizeres: "USF a Universidade que leva sua educação á sério????"
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
FICHA LIMPA
Bem fica a expectativa, embora com aquele gostinho de "vão nos enrolar de novo!". Mas não podemos nos deixar enrolar, é preciso que mais uma vez, à exemplo desta iniciativa, o povo se una para cobrar que realmente pessoas de caráter comprovadamente manchado não nos representem. É vergonhoso ver nestes a personificação do ditado: "Façam o que eu falo, mas não façam o que eu faço!".
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
AMIGOS SÃO TUDO!
“AMIGOS SÃO TUDO!”
Talvez outras pss q ñ os pais, sejam + importantes no nosso desenvolvimento. Tudo indica q os amigos tem + importância em nossa formação do q se imagina. A defensora da teoria “AMIGOS SÃO TUDO!”; é a psicóloga americana Judith Harris. P/ ela a única marca indelével trazida pelo ambiente vem dos amigos. Durante 70 anos, o + fascinante estudo cientifico acompanhou a vida de 260 homens, e comprovou: nem $$$, nem saúde, garantem a felicidade. O segredo da sua alegria está nos seus amigos. Outro acompanhou 2835 mulheres durante 10 anos e comprovou q mulheres sozinhas tinham 66% + risco de morrer após receber diagnóstico de câncer de mama. Outro estudo ainda diz que ao lado do tabagismo, a falta de amizades é o principal motivo de homens contraírem doenças do coração. Há até um cálculo p/ medir a influencia das boas amizades: cd amigo feliz aumenta em 9% nossa probabilidade de nos sentirmos felizes tbm! Pesquisas mostram q os gestos de carinho produzem benefícios ñ só p/ quem os recebe, mas p/ quem os dá. Um ex. disso é q as pss q dizem a 1 amigo o qto ele é importante p/ elas tem 48% + chance de serem extremamente satisfeitas c/ suas amizades. Ou seja, ter amigos é quase um ato interesseiro. “Ao fazer amizades, o ser humano age em seu próprio interesse, mas ñ o faz conscientemente. A motivação p/ essas alianças ñ é meramente calculista. Psicologicamente, precisamos desses laços afetivos”, diz o biólogo Eduardo Ottoni, pesquisador de psicologia evolucionista na USP. Mas p/ desfrutar desses benefícios, é preciso ter a habilidade de fazer amizades. “As amizades requerem trabalho p/ cultivá-las. A gente ñ tem amigos, a gente faz amigos! E quem os tem em maior qtde são geralmente akeles c/ capacidade de gerenciar esses relacionamentos e ñ negligenciá-los”; diz Rebeca Adams, socióloga da Universidade North Carolina. “Desde q nascemos, somos neurologicamente preparados p/ valorizar o afeto sobre todas as coisas. Fama, sexo e gds banquetes passam; no fim das contas, ninguém consegue abraçar $$. Exercícios, peso saudável e educação cuidam da saúde. Mas são os laços de afeto e amizade q asseguram a alegria”; diz Vaillant, o mentor do Grant Study; que comprova sua tese através da vida de Mike, cheio de amigos, q viveu feliz até os 70 anos. Jonh, solitário, se matou aos 53.
Indelével: q ñ se pode apagar; q ñ se pode destruir; q ñ desaparece; q dura!
add essa comunidade do orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95561245
sexta-feira, 31 de julho de 2009
PÁTRIA MADRASTA VIL
Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL..
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe.
Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome.Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra.... Sem nenhuma contradição!É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo.Sem egoísmo. Cada um por todos...Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído?Como gente... Ou como bicho?
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'.A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco.